Toda pessoa tem o poder natural e inerente de pensar o que quiser, mas é necessário um esforço muito maior para fazê-lo que para pensar de acordo com o que sugerem as aparências.
Pensar de acordo com a aparência é fácil; pensar a verdade apesar das aparências é trabalhoso, e requer um gasto de energia maior que o de qualquer outro trabalho requisitado ao homem.
Não há esforço do qual a maioria das pessoas fuja mais que aquele de pensar de forma contínua e consecutiva – é a tarefa mais difícil do mundo. Isso é especialmente verdade quando a verdade é contrária às aparências. Toda aparência no mundo visível tende a produzir uma forma correspondente na mente que a observa, e a única maneira de evitar que isso aconteça é manter o pensamento da VERDADE.
Observar a aparência da doença produzirá a forma da doença em sua própria mente, e eventualmente em seu corpo, a menos que você mantenha o pensamento da verdade, ou seja, não há doença; é apenas uma aparência, e a realidade é saúde.
Observar as aparências da pobreza produzirá formas correspondentes em sua própria mente, a menos que você se atenha à verdade de que não existe pobreza; só existe abundância.
Pensar na saúde quando cercado pelas aparências da doença, ou pensar na riqueza quando em meio às aparências da pobreza requer força; mas quem adquire esta força obtém o DOMÍNIO DA MENTE.
Pode dominar o destino – pode ter o que quiser.
Esta força só pode ser adquirida se compreendermos o fato básico por trás de todas as aparências: o fato de que existe uma Substância Pensante da qual e pela qual todas as coisas são feitas.
Então devemos entender a verdade de que cada pensamento sustentado nessa substância se torna uma forma, e que cada homem pode portanto imprimir seus pensamentos nela de modo a fazê-la tomar forma
tornando-se algo visível.
Quando compreendemos isto, deixamos de lado toda dúvida e temor, pois sabemos que somos capazes de criar o que quisermos; podemos obter o que quisermos ter, a nos tornar o que quisermos ser.
"A doença se estabelece porque é aceita na mente."
Eliane de Pádua
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