O desejo que você sente de enriquecer é o infinito, procurando expressar-se em você - assim como procurou encontrar a expressão no menino do piano.
Sendo assim, você não precisa hesitar em pedir mais. Sua parte é concentrar-se e expressar esse desejo a Deus.
Pedir mais é uma coisa difícil para a maioria das pessoas.
Elas mantêm algo da velha idéia de que a pobreza e o auto-sacrifício agradam a Deus. Vê a pobreza como parte do plano, uma necessidade da natureza.
Eles têm a idéia de que Deus terminou seu trabalho, e fez tudo que podia fazer, e que a maioria das pessoas deve permanecer pobre porque não há o bastante a circundá-las.
Prendem-se tanto a este pensamento errôneo que sentem vergonha de pedir para enriquecer. Tendem a querer pouco, apenas o bastante para ficarem razoavelmente confortáveis.
Eu lembro o exemplo de um estudante a quem foi dito que devia fixar na mente uma imagem das coisas que desejava, de modo que o pensamento criativo nelas pudesse ser impresso na substância amorfa.
Era um homem muito pobre, vivia em uma casa alugada e tinha somente o que ganhou no dia-a-dia, e não poderia ater-se ao fato que toda riqueza viria a ele.
Assim, após ter pensado no assunto, decidiu que poderia pedir um tapete novo para o assoalho de seu melhor quarto e um fogão de carvão para aquecer a casa durante o inverno.
Depois de seguir as instruções dadas neste blog, obteve estas coisas em alguns meses.
E então notou que não tinha pedido o bastante.
Andou pela casa em que vivia, e planejou todas as melhorias que gostaria de fazer.
Colocou mentalmente uma sacada aqui e um quarto lá, até completar em sua mente o lar ideal, e então planejou a mobília.
Fixando a imagem inteira em sua mente, começou a viver de certa maneira e a dirigir-se para o que queria.
Ele é dono da casa agora, e está reconstruindo o que tinha na sua imagem mental.
E agora, com fé maior, irá começar empreendimentos maiores.
Ele seguiu de acordo com sua fé, e assim será com você - e com todos nós.
"Aquele que faz bem as coisas nunca discute; domina a sua ciência e cala-se."
Eliane de Pádua
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