Contenha as preocupações, elas devem obedecer a um limite estabelecido pela
sua inteligência.
Ponha-lhes freios.
Não permita que uma inquietação, um desassossego chegue a ser
uma grave perturbação.
Na hora em que vier a preocupação, não deixe que ela tome conta
do seu raciocínio e abale o seu equilíbrio.
Faça com que fique no seu lugar, no seu canto, sem ir
adiante.
A preocupação, em si, é algo natural nos caminhos da evolução
de todos.
Mas, pede controle.
Dar limites à preocupação é dominar a si mesmo.
Se fizer o bem lhe agrada, você já está em paz. Você edifica
a paz ao sorrir com prazer, ao dar um aperto de mão sincero, ao falar para
esclarecer, ao dar incentivos e agradecer por tudo.
A paz se apequena ante a impaciência, quando em volta há
desesperanças ou desespero, quando as portas estão trancadas às soluções.
Não deixe a tristeza vencer a sua alegria.
Conserve-se em paz.
A sua paz vem dos bons pensamentos e das graças de Deus em
você.
Olhe como concretizado o que quer de bom.
Mesmo que dificuldades apareçam, o que é natural tome a
decisão de tornar concretos os ideais que povoam o seu íntimo, fazendo com que
se mostrem claras as suas belas edificações no campo moral, material ou
espiritual.
Não deixe os seus projetos, as suas idéias queridas e
acalentadas, as suas esperanças sadias, as belas criações de sua mente e
espírito a meio do caminho, sem irem adiante, sem atingirem concretização.
Não paralise as forças da alma.
Lembre-se:
Toda vez que você se põe a agir seguindo boas idéias, a ajuda divina chega. Eliane de Pádua |
Lourival
Lopes
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