O assalariado vai achar que isto
é verdade tanto para o seu caso como para os outros aqui mencionados.
Não sinta que não pode ficar rico
porque está a trabalhar onde não há oportunidades visíveis de crescimento, onde
os ordenados são pequenos e o custo de vida é alto.
Forme a sua imagem mental clara
daquilo que quer, e comece a agir com fé e propósito.
Faça todo o trabalho que puder
todos os dias, e faça cada parte do trabalho de uma forma perfeitamente bem
sucedida.
Ponha o poder do sucesso e o
propósito de ficar rico em tudo aquilo que fizer.
Mas não faça isto meramente com a
idéia de agradar ao seu patrão, na esperança de que ele, ou os que estiverem
acima de si, vejam o seu bom trabalho e o promovam.
Não é provável que isso aconteça.
A pessoa que é “apenas” um bom
trabalhador, preenchendo o seu lugar na melhor das suas capacidades e que está
satisfeito com isso, é valioso para o seu patrão, e, portanto não é do
interesse do seu patrão promovê-lo.
Essa pessoa vale mais onde está.
Para assegurar o avanço, algo
mais é necessário do que ser maior do que o lugar que ocupa.
A pessoa que está certa que
avança é aquela que é grande demais para o lugar que ocupa que tem um conceito
claro daquilo que quer ser e que está determinado a SER aquilo que quer.
Não tente mais do que preencher o
seu lugar para agradar ao seu patrão.
Faça-o com a idéia do seu avanço
próprio.
Mantenha a fé e propósito de
progresso durante as horas de trabalho, depois das horas de trabalho e antes
das horas de trabalho.
Mantenha-a de tal maneira que as
pessoas que entrarem em contato com você, querem seja o seu chefe, um colega ou
um conhecido socialmente sinta o poder do propósito radiando de si – de forma a
que toda a gente tenha a sensação de progresso e avanço que vem de si.
As pessoas serão atraídas para
si, e se não houver possibilidade de avanço no seu emprego atual, verá muito em
breve uma oportunidade de aceitar outro emprego.
Recomendo também estes sites: Viver na Excelência;
"Nada
estabelece limites tão rígidos à liberdade de uma pessoa quanto à falta de
dinheiro".
Eliane de Pádua
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