QUER MUDE DE PROFISSÃO OU NÃO,
- As suas ações presentes devem ser
adequadas ao negócio em que está envolvido.
Pode chegar ao negócio que quer
fazendo um uso construtivo do negócio em que está agora – fazendo o seu
trabalho diário da maneira certa.
E desde que o seu negócio
consista em lidar com as outras pessoas, quer pessoalmente, quer por carta, o
pensamento chave de todos os seus esforços deve ser transmitir-lhes uma
impressão de crescimento.
Crescimento é o que toda a gente procura; é a urgência da substância inteligente dentro deles à procura de expressão.
O desejo de crescimento é inerente a toda a natureza; é o impulso fundamental do universo.
Todas as atividades humanas estão baseadas no desejo de crescimento.
As pessoas procuram mais comida,
mais roupas, melhores abrigo, mais luxo, mais beleza, mais conhecimento, mais
prazer – crescimento em algo, mais vida.
Todos os seres vivos estão
debaixo desta necessidade de avanço contínuo; quando o aumento da vida pára, a
dissolução e a morte apoderam-se de vez.
As pessoas sabem isto
instintivamente, e, portanto estão sempre à procura de mais.
Esta lei do perpétuo crescimento
está bem visível na parábola dos talentos, de Jesus:
- “Apenas
aqueles que ganham mais retêm algum; daquele que tem pouco até esse lhe
será retirado”.
O desejo normal de crescimento
não é uma coisa má ou repreensível. É simplesmente o desejo de uma vida mais
abundante.
É uma aspiração.
E porque é o instinto mais
profundo das suas naturezas, todas as pessoas são atraídas para aqueles que
lhes podem dar mais meios de vida.
Seguindo a maneira certa como foi descrito nas páginas anteriores,
estará a obter contínuo crescimento para si, e está a dá-lo também a todos aqueles com quem lida.
Você é um centro criativo a
partir do qual o crescimento é dado a toda a gente.
Esteja certo disto e transmita
segurança deste fato a todas as pessoas com quem estiver em contato.
Recomendo também estes sites:
"O
dinheiro não nos traz necessariamente a felicidade. Uma pessoa que tem dez
milhões de dólares não é mais feliz do que a que tem só nove milhões de dólares".
Eliane de Pádua
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