quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Capitulo I - Vida Vitoriosa - 6ª Parte




A teoria segundo a qual todas as vibrações superiores e mais refinadas, como as que nascem do pensamento, são conservadas no éter, origina-se do fato bem conhecido de que nem a matéria, nem a energia (os dois elementos conhecidos do universo) podem ser criadas ou destruídas.

O poder humano é o conhecimento organizado que se expressa por meio de esforços inteligentes.

Não se pode dizer que um esforço é organizado senão quando os indivíduos nele empenhados coordenam os seus conhecimentos e energias, num espírito de perfeita harmonia.

A falta dessa harmoniosa coordenação de esforços é, praticamente, a causa principal de todos os fracassos comerciais.

“Como e por que Henry Ford se tornou opulento.”
  • Inquestionavelmente, o maior ativo de Henry Ford é o seu próprio cérebro. Em seguida, virão os cérebros do seu círculo imediato de auxiliares, pois é através da sua coordenação que foram acumulados os bens que ele controla. Ford é o homem mais poderoso do mundo, do ponto de vista econômico, porque possui, tanto quanto sabemos, em grau mais elevado que qualquer outro homem, no mundo inteiro, a concepção prática do princípio do CONHECIMENTO ORGANIZADO. Apesar do grande poder e do êxito financeiro de Ford, sabe-se que ele errou várias vezes, na aplicação dos princípios por meio dos quais conseguiu seu enorme poder. Quase não há dúvida de que os métodos de cooperação mental de Ford foram infinitas vezes “cruciantes”; mas, possivelmente, isso ocorreu nos primeiros tempos de sua atividade, antes que ele adquirisse a experiência que naturalmente chegaria, com a maturidade.

Não pode, porém, haver a menor dúvida de que a aplicação do princípio da química mental por Ford, pelo menos no princípio, foi o resultado de uma aliança acidental com outros espíritos, particularmente com Edison. 

É mais do que provável que a notável visão de Ford, no que se refere às leis da natureza, tenha começado como resultado da aliança amistosa com sua esposa, muito antes do seu encontro com Edison e Firestone.

Dentro de um período extraordinariamente curto, Ford dominou três dos mais pertinazes inimigos da humanidade e transformou-os em ativo para a fundação do seu triunfo.

Esses inimigos são:
  • A ignorância,
  • A falta de cultura
  • E a pobreza.

Qualquer homem capaz de dominar essas três forças selvagens e empregá-las com proveito merecem ser objeto de estudo de todas as pessoas menos afortunadas neste domínio.

Dificilmente se pode passar a vista sobre os acontecimentos do dia, sem ter notícia de qualquer associação comercial, industrial ou financeira agindo sob uma direção única, tendo grandes lucros e criando assim enorme poder.

O conhecimento de natureza geral, desorganizado, não é poder; é apenas poder em potencial material do qual poderá desenvolver-se o poder real. Qualquer biblioteca moderna contém um fichário desorganizado de todos os conhecimentos de valor, dos quais a presente civilização é herdeira, mas esses conhecimentos não são poder, porque não são organizados.

Todas as formas de energia e todas as espécies de vida animal ou vegetal, para sobreviverem, precisam ser organizadas.

O elétron - a menor partícula da matéria - bem como a maior estrela no universo, e todas as coisas materiais que se acham entre esses dois extremos, oferecem uma prova positiva de que a primeira lei da Natureza é a organização feliz daquele que reconhece a importância dessa lei e se esforça por familiarizar-se com os vários modos pelos quais ela pode ser aplicada vantajosamente.

Mesmo sem qualquer conhecimento sobre o princípio da química mental, sem mesmo saber de sua existência, muitos homens acumularam grande poder, simplesmente organizando o conhecimento que possuíam.

É fato conhecido por todos que uma das mais difíceis tarefas que cabe a qualquer homem de negócios consiste em induzir os seus associados à coordenação de esforços, num espírito de perfeita harmonia.

Poder e triunfo são sinônimos, praticamente. Um emana do outro; assim sendo, qualquer pessoa que saiba aplicar o poder, com habilidade, por meio da harmoniosa coordenação de esforços, entre vários indivíduos, pode conseguir êxito em qualquer empreendimento razoável, possível de ser levado a cabo de modo feliz.

O cérebro humano tem ligação direta com o contínuo influxo de energia, do qual o homem tira o poder de pensar. O cérebro recebe essa energia, mistura-a com a energia criada pelos alimentos que nutrem o corpo, e a distribui em cada porção deste último, com o auxílio do sangue e do sistema nervoso, e ela se torna assim o que chamamos vida.

Todo corpo humano normal possui um laboratório químico de primeira ordem e um estoque de produtos químicos suficiente para executar os processos de triturar, assimilar e misturar de maneira adequada o alimento que ingerimos, antes de distribuí-lo nas partes onde ele é mais necessário para formar o corpo.

Viver na Excelência!

Farei tudo dentro das possibilidades, para que você adquira a sua independência financeira.

Eliane de Pádua

Capitulo I - Vida Vitoriosa - 5ª Parte



Química Mental e Poder Econômico:

  • Que a química mental pode ser propriamente aplicada aos negócios quotidianos do mundo comercial e econômico é um fato demonstrável.

O princípio da química mental pode ser organizado de modo a desenvolver poder suficiente, para tornar possíveis, aos indivíduos cujas mentes estejam associadas, realizações verdadeiramente extraordinárias.

O poder é a força com a qual o homem consegue êxito em qualquer empreendimento, e esse poder, em quantidade ilimitada, pode ser alcançado por qualquer grupo de pessoas de ambos os sexos que tenham o dom de saber como integrar a sua personalidade e os seus interesses pessoais imediatos, por meio da fusão ou associação das suas mentes, num espírito de perfeita harmonia.

Estudemos agora alguns homens bem conhecidos, que acumularam grande poder e também grandes fortunas por meios da aplicação da química mental.

São eles Henry Ford, Thomas Alva Edison e Harvey S. Firestone.

Quando os automóveis Ford ainda estavam no processo de aperfeiçoamento, em 1927, ele recebeu segundo se sabe, encomendas de mais de 375.000 carros, com pagamento adiantado em dinheiro.

Calculando-se o preço de 600 dólares por automóvel, isso importaria em 225.000.000 de dólares. Ele recebeu essa quantia antes de entregar um só carro, a tal ponto chega a confiança na sua habilidade.

Edison era como todos sabem um filósofo, um cientista e inventor.

Tinha um conhecimento tão profundo da natureza, que chegou a dominar e combinar, para o bem da humanidade, mais leis naturais do que qualquer outro homem, no mundo inteiro.

Foi ele quem conseguiu juntar uma ponta de agulha e uma peça de cera, de tal modo, que a vibração da voz humana pôde ser gravada e reproduzida nas modernas vitrolas.

Foi ele quem primeiro dominou a centelha, transformando-a em luz para o uso do homem, por meio da lâmpada elétrica.

Foi Edison quem deu ao mundo o cinema. Esses são apenas alguns dos seus feitos notáveis, “milagres” modernos que realizou, não por meio de truques, sob qualquer pretenso poder sobre-humano, mas sim no meio da luz clara da ciência. Esses “milagres” ultrapassam a todos os narrados nos livros da ficção.

Firestone é o espírito que movimenta a grande indústria de pneumáticos Firestone, em Akron, Ohio. Suas realizações industriais são muito conhecidas em toda parte onde haja automóveis, para que seja necessário fazer aqui qualquer comentário especial a respeito.

Sabe-se geralmente que Ford, Edison e Firestone são amigos íntimos há longos anos, e que, antigamente, tinham por hábito ir para o campo uma vez por ano, para um período de descanso, meditação e recuperação.

Mas, não se sabe bem - talvez nem eles próprios o saibam - que há entre os três um laço de harmonia que os levou a uma fusão de espírito que é a fonte real de todo poder.

Essa mente que surgiu do contato dos três homens facilitou-lhes uma combinação de forças e fontes de conhecimento, com os quais a maioria dos homens não está ainda familiarizada.

No que se refere à “causa” das realizações de Ford, Edison e Firestone, podemos estar certos de uma coisa:
  • Elas não foram, de maneira alguma, conseguidas à custa de truques, de embustes, meios sobrenaturais, “revelações” ou qualquer outra forma de lei que não fosse natural. Esses homens não são prestidigitadores. Trabalham com leis naturais, leis que, na maioria, são bem conhecidas de todos os economistas e lideres, no campo da ciência, excetuando, possivelmente, a lei em que se baseia a química mental.
 Já se sugeriu que Jesus Cristo descobriu a maneira de empregar o princípio da química mental, e que os seus milagres nasceram do poder que ele desenvolveu através da fusão dos espíritos dos seus doze apóstolos.

Pode-se comparar o processo de fusão mental com o ato do indivíduo que liga muitas baterias elétricas a um simples fio transmissor: assim, toda a força passa apenas por aí.

Dos vastos reservatórios do subconsciente de qualquer dos membros do grupo, ou do reservatório universal do éter, nos quais, é mais do que provável, toda vibração do pensamento é conservada.


Eliane de Pádua

Capitulo I - Vida Vitoriosa - 4ª Parte




A química mental:

  • Acreditamos que a mente é formada pelo mesmo fluido universal, a mesma energia que constitui o éter que enche o universo. É fato já bem conhecido tanto dos leigos como dos homens que se dedicam às investigações científicas, que certas mentes se chocam, quando entram em contato com outras, ao passo que algumas mostram uma grande afinidade entre si. Entre os dois extremos do antagonismo e da afinidade naturais, há urna grande possibilidade para as várias reações de um cérebro a outro.

É inteiramente provável que a mente seja formada de um fluido, ou substância, ou energia - como quer que a chame - semelhante ao éter.

Quando duas mentes se aproximam, a ponto de haver contato, a fusão das unidades desse “material mental” (chamemos assim os elétrons do éter) produz uma reação química, e iniciam-se as vibrações que afetam os dois indivíduos, quer agradável quer desagradavelmente.

Com o objetivo de estabelecer urna sólida base para essa lição nos aproximou bastante do êxito, ao admitir que o encontro, o contato de duas mentes produz em ambas “efeito” evidente, ou um estado de espírito muito diferente do que havia antes.

Sabe-se, em todo o mundo civilizado, que os dois ou três primeiros anos de vida em comum, no casamento, são sempre marcados por muitos desentendimentos de natureza mais ou menos mesquinha. São os anos de “ajustamento”.

Embora existam outras causas que contribuem para isso, em conjunto, a falta de harmonia durante os primeiros anos de casamento é devida à lentidão da química mental, para se fundir harmoniosamente.

Ë fato bem conhecido de todos que depois de viverem juntos alguns anos, um homem e uma mulher se tornam indispensáveis um ao outro, mesmo quando não existe entre os dois o mais leve resquício desse estado de espírito chamado amor.

Tão marcado é o efeito da química mental humana, que qualquer orador experimentado pode, com rapidez, interpretar o modo como o auditório recebe as suas palavras.

O antagonismo de um só espírito, entre mil pessoas, pode ser prontamente captado pelo orador que sabe “sentir” e registrar os seus efeitos.

As palavras muitas vezes escondem as intenções dos que as pronunciam, mas uma interpretação correta da química mental não deixa saída para tal possibilidade.

Não há advogado inteligente que não desenvolva um sexto sentido que lhe torna possível “abrir o caminho” através das palavras de uma testemunha inteligente, que esteja mentindo, e interpretar, por meio da química mental o seu verdadeiro pensamento.

Toda mente possui o que se poderia chamar de campo elétrico. A natureza desse campo varia, de acordo com o “humor” da mente e com a natureza da química mental que produz o campo elétrico a que nos referimos.

Acreditamos que a condição normal ou natural da química mental de qualquer indivíduo, é o resultado da sua herança física e mais a natureza dos pensamentos que dominaram o seu espírito, que cada mente está em contínua transformação, a tal ponto que a filosofia particular da pessoa e os seus modos de pensar modificam a sua química mental.

Ë nossa crença que esses princípios são verdadeiros, que qualquer pessoa pode voluntariamente modificar sua química mental, a ponto de atrair ou repelir todos aqueles com que entra em contato.

Qualquer líder capaz, que compreenda o princípio da química mental, pode conseguir uma associação mental provisória, com qualquer grupo de pessoas, formando assim um espírito de massa, mas essa unidade se desintegrará, logo que o chefe se afastar do grupo.

O cérebro humano pode ser comparado a uma bateria elétrica que quando se torna exausta faz a pessoa ficar desanimada. Haverá quem não tenha experimentado isso?

Os grandes líderes reconhecem a necessidade desse processo de “recarregar” e, ainda mais, sabem como conseguir tal resultado. Este conhecimento é a característica principal que distingue um chefe dum adepto.

Entre os médicos mais bem informados e outros profissionais empenhados na defesa da saúde, há uma crescente tendência para aceitar a teoria de que todas as doenças começam quando o cérebro do indivíduo se encontra em estado de esgotamento.

Todo médico inteligente sabe que a “natureza” ou a mente curam doenças todas as vezes que a cura é possível.

Empregando o princípio da fusão harmoniosa das mentes, é possível gozar de uma saúde perfeita; com o auxílio desse mesmo princípio, pode-se desenvolver uma força suficiente para resolver o problema econômico, que é o problema de todas as pessoas.

Viver na Excelência!

Farei tudo dentro das possibilidades, para que você adquira a sua independência financeira.

Eliane de Pádua

Capítulo I - Vida Vitoriosa! - 3ª Parte



Ação é a medida real da inteligência.


Um elétron não pode ser visto; é apenas um centro de forças, consistindo num positivo ou num negativo.

O elétron é o começo de tudo o que tenha natureza física.

O elétron é uniforme, e apenas de uma classe, tamanho e natureza; assim num grão de areia ou numa gota de água, duplica-se todo o princípio sobre o qual opera o universo.

No mundo da matéria física, quer contemplemos a maior estrela que cintila nos céus, quer o menor grão de areia encontrado na Terra, o objeto que observamos nada mais é que uma coleção organizada de moléculas, átomos e elétrons, girando um em torno do outro, numa velocidade inconcebível.

Não há matéria “sólida”. 

A mais rija peça de aço nada mais é do que uma massa organizada de moléculas, átomos e elétrons em movimento.

Por meio da química, a matéria pode ser partida em átomos que são em si mesma, imutável. 

Os noventa e dois elementos são criados mediante as combinações e transformações das posições dos átomos.

Assim, pode-se ver que os noventa e dois elementos químicos do universo diferem uns dos outros apenas quanto ao número de elétrons que compõem os seus átomos, e quanto ao número e combinação desses átomos, nas moléculas de cada elemento.

À fórmula por meio da qual esta transformação pode ser produzida tem sido objeto de pesquisas diligentes da parte dos alquimistas de todas as eras, e dos químicos de hoje.

É fato bem conhecido de todo químico que, literalmente, dezenas de milhões de substâncias sintéticas podem ser compostas de quatro espécies de átomos, apenas: hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e carbono.

Substâncias inteiramente diversas são produzidas, precisamente, pelas combinações das mesmas espécies de átomos, mas em diferentes proporções.

Alguns dos maiores pensadores têm julgado que o mundo em que vivemos, e toda partícula material que nele existe, teve início quando dois átomos se ligaram um ao outro e durante centenas de milhões de anos de vôo, através do espaço, conservaram-se em contato, acumulando outros átomos até que, passo a passo, a Terra se formou.

Achavam eles que a Terra girava no espaço e entrava em contato com várias espécies de nebulosas, ou átomos, dos quais logo se apropriava, por meio da lei da atração magnética.

Na composição da superfície da Terra, vê-se muita coisa que vem em apoio a essa teoria, embora não exista uma evidência positiva da sua veracidade.

Se as ondas do pensamento são iguais às ondas do rádio, elas devem passar do cérebro e fluir infinitamente, em torno do mundo e do universo.

O corpo, o crânio e outros obstáculos sólidos não constituiriam embaraços à sua passagem; pois elas passam através do éter que rodeia as moléculas de todas as substâncias, por sólidas ou densas que sejam.

Muitas descobertas científicas recentes, em minha opinião, anunciam o dia não distante, talvez, em que os homens lerão os pensamentos uns dos outros, em que os pensamentos serão enviados diretamente de cérebro a cérebro, sem intervenção da palavra, da escrita ou de qualquer dos atuais meios de comunicação.

Seria possível citar muitas razões mostrando como o pensamento e a força vital podem ser considerados como sendo da mesma natureza que a eletricidade.

Cada cérebro é ao mesmo tempo uma estação transmissora e receptora:
  • Temos provado inúmeras vezes, para a nossa própria satisfação pelo menos, que todo cérebro humano é ao mesmo tempo uma estação transmissora e receptora para as vibrações da freqüência do pensamento.
 Se essa teoria se tornar uma realidade e se for possível estabelecer métodos adequados de controle, imagine-se a importância que isso terá para o trabalho de reunir, classificar e organizar conhecimentos.


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Eliane de Pádua

Capítulo I - Vida Vitoriosa! - 2ª Parte



Lição por lição
Quinze Leis

I—Um objetivo principal definido:
  • Ensinará a maneira de economizar os esforços desperdiçados pela maioria das pessoas que vivem eternamente procurando encontrar a sua verdadeira ocupação na vida. Essa lição mostrará como se podem abandonar para sempre as coisas vagas e fixar-se em qualquer objetivo definido e justo.

II—A confiança em si mesmo:
  • ajudará a dominar os seis temores básicos que constituem um tormento para a vida de todas as pessoas: o medo da pobreza, o medo da doença, o medo da velhice, o medo da crítica, o medo de perder o amor de alguém e o medo da morte.

III —O hábito de economizar:
  • ensinará a maneira de distribuir sistematicamente os rendimentos, a fim de que seja possível acumular uma percentagem, formando-se assim uma das maiores fontes de poder individual que se conhece.

1V—Iniciativa e liderança:
  • Mostrarão de que maneira é possível tornar-se um líder, em vez de um adepto, em qualquer campo de atividade.

V—A imaginação:
  • Estimulará o cérebro de tal forma, que ele conceberá novas idéias para a realização do objetivo principal.

VI—O entusiasmo:
  • Tornará possível infundir em todos aqueles com quem entramos em contacto um grande interesse por nós e por nossas idéias.

VII—Autocontrole:
  • É a balança com a qual controlamos o nosso entusiasmo, dirigindo-o para onde desejarmos.

VIII—O hábito de produzir mais trabalho do que o que é pago:
  • É uma das mais importantes lições do Blog “Enriquecer”.

IX—Uma personalidade agradável:
  • É o fulcro no qual devemos apoiar os nossos esforços, e, feito isso, de maneira inteligente, encontrar-se-á facilidade para remover montanhas.

X—Pensar com segurança:
  • É uma das pedras fundamentais de todo sucesso duradouro, essa lição ensinará a distinguir os “fatos” da mera “informação”.

XI—A concentração:
  • Ensinará como focalizar a nossa atenção sobre um dado assunto até que tenhamos traçado planos práticos para dominar a questão.

XII—A cooperação:
  • Mostrará o valor do trabalho em conjunto, em tudo o que fizermos.

XIII—Tirar proveito dos fracassos:
  • Ensinará como fazer degraus decisivos dos erros e fracassos, passados e futuros.

XIV—A tolerância:
  • Ensinará como evitar os desastrosos efeitos dos preconceitos religiosos e raciais que significam derrota para milhões de pessoas que se deixam prender nas malhas dos argumentos absurdos sobre tais assuntos, que envenenam seus próprios espíritos e fecham a porta à razão e à investigação.

XV—Praticando a regra de ouro:
  • Ensinará a fazer uso dessa grande lei universal de conduta humana, de tal maneira que se poderá, facilmente, conseguir a cooperação de qualquer pessoa ou grupo de pessoas. A falta de compreensão da lei sobre a qual repousa a filosofia da regra de ouro é uma das principais causas do fracasso de milhões de pessoas que permanecem na miséria, ou na pobreza, durante toda a vida. Essa lição, entretanto, nada tem a ver com religião, sob qualquer forma, como, aliás, qualquer outra das lições do Blog “Enriquecer”.
O propósito dessas Quinze Leis é desenvolver - ou ajudar a organizar - todo o conhecimento que o leitor possui e tudo o que adquirir para o futuro, de modo a permitir que tudo isso se transforme em força, em poder.

O leitor deve também começar a transmitir as lições àqueles por quem mais se interessa, pois é fato bem conhecido que é ensinando que mais se aprende qualquer assunto.

O poder é um dos três objetivos básicos do esforço humano.

Há duas classes de poder:
  • A que é desenvolvida através da coordenação de leis físicas naturais,
  • E a que nasce da organização e classificação do conhecimento.

O poder que se origina do conhecimento organizado é o mais importante, porque dá ao homem um instrumento que ele pode transformar, dando-lhe nova direção e por meio dele dominará, até certo ponto, a outra forma de poder.

Há dois métodos principais de adquirir conhecimento, a saber:

  • Estudar, classificar, e assimilar fatos que já tenham sido organizados, por outras pessoas;
  • Colher, organizar e classificar, por um método próprio, os fatos geralmente chamados de experiência pessoal.
O grau de progresso conhecido por “civilização” é apenas a medida do conhecimento que a raça humana acumulou.

Há duas espécies de conhecimento:
  • Mental e
  • Físico.
Entre os conhecimentos úteis que organizou, o homem catalogou os noventa e dois elementos químicos ímpares que constituem todas as formas materiais no universo.

Por meio de estudo, análise e medidas cuidadosas, o homem descobriu a grandeza do lado material do universo, representada pelos planetas, sol e estrelas, alguns dos quais, segundo se sabe, são dez milhões de vezes maiores que a pequenina Terra em que vivemos.

Por outro lado, o homem descobriu a pequenez das formas físicas que constituem o universo, reduzindo os mesmos noventa e dois elementos químicos a moléculas, átomos e, finalmente à partícula mínima: o elétron.






Viver na Excelência!

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Eliane de Pádua

Capítulo I - Vida Vitoriosa - 1ª Parte




O sucesso é, em grande parte, uma questão de ajustamento do indivíduo ao ambiente da vida, sempre variando e em contínua transformação, num espírito de harmonia e equilíbrio.

A harmonia é baseada na compreensão das forças que constituem o ambiente de cada um; assim sendo, este Blog “Enriquecer” é, na realidade, um projeto, uma “planta” que pode conduzir diretamente ao sucesso, porque ajuda a pessoa que o segue a interpretar, compreender e tirar o máximo dessas forças que rodeiam a vida.

Do ponto de vista de diversão, o Blog “Enriquecer” não poderá decerto competir com algumas das publicações do gênero Snappy Story, que se encontram à venda nas bancas de jornal.

O Blog “Enriquecer” foi criado e organizado para a pessoa de espírito sério, que dedica pelo menos uma parte do seu tempo a essa questão de vencer na vida.

Os homens e mulheres que alcançaram maiores sucessos na vida tiveram que corrigir certos pontos fracos na sua personalidade, antes de trilhar a estrada do triunfo.

As mais destacadas dentre as fraquezas que se interpõem entre as pessoas e o sucesso são:
  • a estupidez,
  • a violência,
  • a inveja,
  • a desconfiança,
  • o espírito de vingança,
  • o egoísmo,
  • a tendência para colher onde não se semeou e
  • o hábito dc gastar mais do que se ganha.


Nessa introdução, não se fará um exame do leitor, mas ele precisa lê-la várias vezes, pois obterá, a cada leitura, um pensamento ou uma idéia.

O objetivo principal de cada um, na vida, é conseguir sucesso.

O Sucesso como é estudado no Blog “Enriquecer”, consiste na realização de um objetivo principal definido, sem violação dos direitos alheios.

Seja qual for o nosso objetivo, na vida, nós o conseguiremos com muito menos dificuldade depois que tivermos aprendido a desenvolver uma personalidade agradável, e também a arte delicada de aliar-se com os outros para um determinado empreendimento, sem os atritos nem a inveja que levam milhões de pessoas à miséria, necessidade e fracasso, todos os anos.

Sem poder, não se pode alcançar grandes triunfos na vida e ninguém gozará de poder sem personalidade suficiente para influenciar pessoas à cooperação num espírito de harmonia.


Viver na Excelência!

Farei tudo dentro das possibilidades, para que você adquira a sua independência financeira.
 Eliane de Pádua

Vida Vitoriosa –




Eu acredito que é sempre útil, para os novos leitores, tirar estimulo e inspiração do que outros realizaram, e conhecer as causas e progressos que fizeram história no desenvolver de qualquer grande movimento que se empenha no aperfeiçoamento dos homens e mulheres da atual geração.

Quanto ao que já foi realizado por outros, e quanto ao lugar ocupado por essas lições na vida, são dignas de reflexão.

·         Napoleon Hill (o autor da “Lei do Triunfo”), O autor acumulou um material que faz época, para o esclarecimento da humanidade. Prevejo que a ‘Lei do Triunfo’ circulará em edições sucessivas e servirá para nutrir os espíritos, mesmo numa posteridade remota.

É esse um tema incomparável e estou certa de que será um tesouro sem preço para todos os que seguirem os seus ensinamentos que postarei em meu Blog “Enriquecer”

Hoje, ampliada, e apresentada no aspecto para o Blog, essa filosofia assumiu não somente uma importância capital na formação da carreira de homens de grande influência como também conduziu à atual transformação que se observa nos “Standards” comerciais e sociais.

Todo aquele que tiver uma parcela de ambição, por menor que seja não poderá deixar de modificar-se, percorrendo as leituras desse Blog. E modificar-se para melhor.

Há páginas e páginas de magníficas surpresas para todos os que necessitam de auxilio e inspiração.

Há algo de substancial sobre como construir uma vida nova!


A luta pela vida nem sempre é vantajosa aos fortes nem aos espertos. Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória é aquele que crê plenamente "Eu conseguirei"!



Eliane de Pádua

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O que eu faria se tivesse um milhão de dólares!



 Para triunfar, trata-se de induzir
 os outros à cooperação,
de maneira hábil e inteligente.


Há trinta anos, um jovem pastor de nome Gunsaulus, anunciou nos jornais de Chicago que pregaria, numa manhã de domingo, um sermão sobre o seguinte terna:

  • O que eu faria se tivesse um milhão de dólares!


Este anúncio atraiu o olhar de Philip D. Armour, o rei dos frigoríficos, que decidiu ir ouvir o sermão, no qual o Dr. Cansa Ulus traçou o plano de uma grande escola técnica, onde moças e rapazes aprendessem a vencer na vida, por meio do desenvolvimento da habilidade de pensar, em termos mais práticos do que teóricos; uma escola onde “aprendessem fazendo”. 

  • “Se eu tivesse um milhão de dólares—disse o jovem pregador  - fundaria uma escola assim.”


Depois do sermão o Sr. Armour aproximou-se do púlpito e, apresentando-se ao pregador, disse- lhe:

  •  “Acredito que seja um jovem capaz de fazer o que diz. Vá ao meu escritório, amanhã cedo, e eu lhe darei o milhão de dólares de que precisa.”

 Há sempre fartura de capital à disposição dos que podem traçar planos práticos para serem levados a efeito.

Todas as grandes estradas de ferro, todas as grandes instituições financeiras, todos os empreendimentos comerciais de vulto e todas as grandes invenções tiveram início na imaginação de alguém.

Feliz do rapaz ou moça que aprende desde cedo a usar a imaginação, e, com maior razão, nesta época de grandes oportunidades.

A imaginação é uma faculdade do espírito que pode ser cultivada, desenvolvida, ampliada e a que se dá realidade, pelo emprego que dela se faz. 


Qualquer pessoa esteja onde estiver, seja qual for a sua ocupação, encontrará sempre uma oportunidade para ser mais útil e, portanto mais produtiva, se desenvolver a sua imaginação e fizer uso dela.

Ser bem sucedido no mundo é sempre uma questão de esforço pessoal. Todavia, é um engano acreditar alguém que pode vencer sem a cooperação de outros.

O triunfo é uma questão de esforço individual, mas somente quanto a decidirmos por nós mesmos o que é que desejamos isso implica no emprego da imaginação. 

Daí por diante, para triunfar, trata-se de induzir os outros à cooperação, de maneira hábil e inteligente.

Porém, antes de se poder alcançar a cooperação dos outros, antes mesmo de se ter o direito de pedir ou esperar essa cooperação, é preciso demonstrar que se está disposto a cooperar também.

Pode acontecer que uma pessoa não goste do trabalho em que se ocupa.

Há dois meios de livrar-se de tal ocupação:
·        Um é tomar pouco interesse pelo trabalho, procurando apenas produzir o bastante para “passar”; bem depressa encontrará uma saída, pois os seus serviços deixarão de ser procurados.

·        O outro meio, e sem dúvida alguma o melhor, é tornar-se a pessoa tão útil e eficiente nesse trabalho a ponto de atrair a atenção favorável dos que têm o poder de promovê-la para um trabalho de maior responsabilidade e que seja mais do seu agrado.

Milhares de pessoas passaram sobre a grande “Galumet Copper Mine”, sem descobri-la.

Um homem, sozinho, fez uso da imaginação, cavou alguns metros de terra, investigou e descobriu a mais rica jazida de cobre do universo.

Todos nós, neste mundo, caminhamos, num momento ou noutro, sobre uma “Mina Galumet”. A descoberta é uma simples questão de investigar e fazer uso da imaginação.

Na sua conferência sobre  “Acres of Diamonds”   Russel Conwell diz-nos que não é preciso procurar muito longe a oportunidade; que podemos encontrá-la justamente no lugar onde nos encontramos.

TRATA-SE DE UMA GRANDE VERDADE,
QUE NÃO SE DEVE ESQUECER!  Já dizia NAPOLEON HILL


Venha fazer parte da minha equipe “Eliane de Pádua” e
Viver na Excelência!





COMO ENTENDER A HISTÓRIA – 5ª Parte


...  DA RIQUEZA DO HOMEM

É evidente que a maior ou menor abundância de dinheiro
não tem importância: pois o preço das mercadorias
é sempre proporcional à abundância do dinheiro”.
  

O estado estava sempre pronto a estimular a indústria, subsidiando-a diretamente ou de qualquer um dos modos já mencionados.

Mas a Inglaterra e França não estavam satisfeitas de ver mercadorias inglesas e francesas sendo transportadas pelos navios holandeses. 

Não lhes agradava pagar bom dinheiro aos marinheiros holandeses para servir de transportadores de seus produtos e dos serviços de transportes marítimos.

Observa-se que a crença de que não há nada mais importante e necessário para o bem geral do Estado, do que a redução do comércio e indústria de um estado rival só poderia levar a uma coisa: guerra. 

O fruto da política mercantilista é a guerra, a luta pelos mercados, colônias, e tudo isso mergulhou nações rivais numa guerra após a outra.

1776 foi um ano de revolta. 
  • Aos norte-americanos, ele lembra a declaração da independência, a revolta contra a política colonial mercantilista da Inglaterra; aos economistas de todo o mundo, lembra a publicação da Riqueza das nações, de Adam Smith - súmula da rebelião contra a política mercantilista - restrição, regulamentação, contenção. 
Um número cada vez maior de pessoas não concordava com a teoria nem com a prática mercantilista.

Os comerciantes queriam uma parte dos enormes lucros das companhias monopolizadoras privilegiadas. 

Os homens que tinham dinheiro desejavam usá-lo como, quando e onde lhes aprouvesse.

Estavam casados do “podem fazer isso, não podem fazer aquilo”.

Estavam enojados das “Leis contra... Impostos sobre... Prêmios para...”.

Queriam o comércio livre.

O Inquiry into the Nature and Causes of Wealth  of Nations, de Adam Smith, foi um desses livros que dominam a imaginação do público e varrem país após país.

Adam Smith
  • Ocupava-se mais do estudo das causas que influenciam a produção e distribuição da riqueza. A maioria dos mercantilistas tinha interesses a defender, mas os ocultava dizendo que o país se tornaria mais rico defendendo precisamente esses interesses. Smith, ao contrário, interessou-se mais pela análise do que pelas sugestões práticas, e abordou o assunto de forma científica, pois, toda medida mercantilista teve seus críticos.

Há a explicação sobre elevação e redução de preços de acordo com a quantidade do dinheiro em circulação.

Hume partiu desse ponto.
  • “Se considerarmos qualquer reino em si, é evidente que a maior ou menor abundância de dinheiro não tem importância: pois o preço das mercadorias é sempre proporcional à abundância do dinheiro”.

Entretanto, embora os economistas de hoje discordem de muitos aspectos da teoria fisiocrata, atribuem-lhe o mérito de mostrar que:
  • A riqueza de um país não deve ser estimada como uma soma fixa de mercadorias acumuladas, mas sim pela sua renda, não como um estoque, mas como um fluxo.

O comércio livre é desejável, mas com uma simplificação:

  1. O aumento da produtividade ocorre com a divisão do trabalho;
  2. A divisão do trabalho aumenta ou diminui segundo o tamanho do mercado;
  3. O mercado se amplia ao máximo possível pelo comércio livre.
  4. Portanto, o comércio livre proporciona a maior produtividade.


(Fim 5/5)

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COMO ENTENDER A HISTÓRIA – 4ª Parte

... DA RIQUEZA DO HOMEM
Como os governos acreditavam nessa teoria
de que quanto mais ouro e prata houvesse num país,
 tanto mais seria rico, o passe seguinte era óbvio. 


O movimento de fechamento das terras provocou muito sofrimento, mas ampliou as possibilidades de melhorar a agricultura. 

E quando a indústria capitalista teve necessidade de trabalhadores, encontrou parte da mão-de-obra entre esses infelizes desprovidos de terra, que haviam  passado a ter apenas a sua capacidade de trabalho para ganhar a vida.

A expansão do mercado. É uma chave importante  para a compreensão das forças que produziram a indústria capitalista.

Entra em cena o intermediário, e as cinco funções do mestre artesão se reduziram a três
  1. trabalhador,
  2. empregador,
  3. capataz. 

Os ofícios de mercador e comerciante deixaram de ser atribuição sua. 

O intermediário lhe entrega a matéria-prima e recebe o produto acabado. 

O intermediário  coloca-se entre ele e o comprador. 

A tarefa do mestre artesão passou a  ser simplesmente produzir mercadorias acabadas tão logo recebe a matéria-prima.

As corporações pensavam de modo inverso. 

Sempre que preciso, o intermediário contornava os regulamentos, e regras colocando sua indústria fora da jurisdição da corporação, fora da cidade, onde o trabalho podia ser executado pelos métodos que melhor lhe conviessem, sem se preocupar com as restrições das corporações quanto a salários, número de aprendizes, etc...

No sistema de corporações, que surgira com a economia urbana, o capitalista tinha apenas um papel.

Com o sistema de produção doméstica, surgido com a economia nacional, o capital passou a ter papel importante. 

Era necessário muito dinheiro para comprar matéria-prima para muitos trabalhadores, e para organizar a distribuição dessa matéria prima e sua venda como produto acabado, mais tarde. 

Era o homem do dinheiro, o capitalista, que se tornava o orientador, o diretor do sistema de produção doméstica.

Nessa época houve a exploração do trabalho infantil, com crianças até de três anos trabalhando.

A Espanha no século XVI foi o mais rico e poderoso país do mundo, devido ao ouro  e a prata, que eram o índice de sua riqueza e poder.

Como os governos acreditavam nessa teoria de que quanto mais ouro e prata houvesse num país, tanto mais seria rico, o passe seguinte era óbvio. 

Baixaram-se leis proibindo a saída desses metais.

A companhia Inglesa das Índias Orientais tinha em seus estatutos uma cláusula que lhe dava o direito de exportar o ouro. 

Quando no século XVII, muitos panfletários a atacaram por enviar riquezas  para fora da Inglaterra.

O negócio, portanto era exportar mercadorias de valor  e importar apenas o que fosse necessário, recebendo o saldo em dinheiro sonante. 

Isso significa estimular a indústria por todos os meios possíveis, porque seus produtos valiam  mais que os da agricultura, e, portanto obteriam mais dinheiro nos mercados estrangeiros.

O estímulo público solicitado veio na forma de proteção contra a competição estrangeira, através de altos impostos sobre produtos manufaturados importados. 

Em certos casos, os governos chegaram mesmo a proibir a importação de determinados artigos, quaisquer circunstâncias.

(continua) 4/5

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