O Personagem Central do Natal
Na próxima
segunda-feira celebrar-se-á o Natal em muitas partes do mundo (e nós não
estaremos trabalhando!).
Queria propor que
avaliássemos esse dia especial antes de sua chegada.
Para alguns, Natal é acompanhado por
tradições importantes: comidas,
decorações especiais, as trocas de presentes, festas e reuniões de
família.
Essas tradições diferem de uma para
outra parte do mundo.
O grande ícone do Natal – o
Papai Noel –
é conhecido como "Santa
Claus" nos Estados Unidos, "Kris Kringle" em outras partes
do mundo de língua inglesa, passando por "Father Christmas",
"Saint Nick", "Babbo Natale" (Itália), "Mikulas"
(Hungria), "Pére
Noël" (França), "Sinterklas"
(Indonésia),"Joulupuki" (Finlândia), "Pelznickel"
(Alemanha), "Papa Noel" (vários países de língua
espanhola), "Hagios Nikolaos"
(Grécia), "Hoteisho" (Japão), "Dun Che Lao
Ren" (China), "Kolyada" (Rússia) e outros
nomes.
Independentemente de como é
chamado, para muitos o Natal não seria Natal sem ele.
O interessante,
entretanto, é que a figura central mesmo do Natal – Jesus Cristo – parece não ter
lugar na festividade.
Nos Estados Unidos, lojas de varejo
instruem os funcionários a desejar apenas, “Boas Festas” e não “Feliz
Natal”, temendo ofender as pessoas que não acreditam em Cristo.
Politicamente correto?
Certamente!
Uma deturpada aplicação de “tolerância”?
Parece ser este o caso.
Mas o fato é este: Sem Cristo
não haveria Natal.
Ele é a verdadeira razão dessa
festa.
Sem Ele o comércio precisaria
achar outra maneira de induzir o consumidor a aumentar seus hábitos de
compra e gastar dinheiro em atos extravagantes de generosidade para com
outras pessoas.
Porém, Natal sem Cristo, seria
como negócios sem lucros, ou um executivo de vendas sem produto ou serviço
para oferecer.
Não teria sentido.
Assim, ao nos prepararmos para
observar o Natal à nossa própria maneira, consideremos o que a Bíblia
diz sobre Aquele em cujo Nome se
comemora o Natal:
O Maior
presente de todos. Qual foi o presente mais caro que você já
recebeu ou deu? A Bíblia nos ensina que o maior presente de Deus foi
também o Seu maior sacrifício. “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o
Seu filho Unigênito, para que todo o que n’Ele crer não pereça, mas tenha a
vida eterna. Pois Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para condenar o
mundo, mas para que este fosse salvo por meio Dele” (João 3.16-17).
Vida completa e realizada. A maioria de nós,
especialmente na idade madura, procura sentido e sucesso na vida, através
do trabalho, da família, realizações ou contribuição para a
sociedade. Jesus prometeu vida recompensadora para todos quantos O
seguirem: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (João
10.10).
Fonte para uma vida frutífera. Trabalhamos duro,
devotando longas horas em buscas que têm pouco ou nenhum valor. “Qual
a relevância disso?”, perguntamos. Como posso fazer algo que
realmente faça diferença? Jesus assegurou a Seus seguidores, que através
de Sua direção e capacitação, suas vidas seriam profundamente frutíferas. “Eu
sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em Mim e Eu
nele, esse dará muito fruto; pois sem Mim vocês não podem fazer coisa
alguma” (João 15.5).
Caminho para relacionamento com Deus. A grande maioria
das pessoas é espiritualmente curiosa, tendo desejo profundo – mesmo que
não expresso – de ter encontro com Deus, com o divino, “seja quem ou
o que for”. Jesus Cristo prometeu proporcionar acesso a Deus a todos
quantos O buscarem sinceramente. “Respondeu Jesus: Eu sou o caminho,
a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por Mim” (João
14.6).
Boas Festas
e um Feliz Natal
Eliane de Pádua
Por Robert J. Tamasy
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