domingo, 24 de dezembro de 2017

CLIMA NATALÍCIO



O clima natalício nos remete à paz, tornando-nos dóceis e propícios à contemplação.



Sentindo-me assim, peguei-me a refletir sobre a lição do girassol, que a partir de agora partilho com todos.

Tudo começou pelo simples fato de que ao tratar do louro, que insistentemente pede para catar piolho e nos intervalos chama por mim, uma semente pequenina escapuliu do tagarela e caiu num pequeno vaso onde havia pouca terra.

Ao desfalecer, uma nova vida, embora tenra, surgiu.

Por pouco não foi arrancada!

Para surpresa de todos, eis uma flor!

Quem o olha tem a tentação de confundi-lo com uma margarida. Não importa.

O importante é que ele é essencialmente um pé de girassol.

Fazendo jus ao seu nome, o pequeno girassol vive à procura do sol.

Parece buscar nele sua força, a sua razão de existir.

Ele não perde o seu foco.


É franzino, raquítico, mas é um insistente gira mundo, ou melhor, dizendo é um insistente girassol que vive a girar em direção ao sol, o grande astro.

Queridos (as), nossa história com relação ao foco - Jesus, não é e nem pode ser diferente: 
Nascemos nos sentimos frágeis e muitas vezes não florescemos como devíamos, mas o importante na vida é não perder o foco: JESUS!



Ele é o verdadeiro sentido do nosso existir.


Assim como o girassol, não podemos nunca deixar de direcionarmos a Ele.

O grande convite, portanto, nesta época propícia à paz, ao amor e à misericórdia é buscar em Jesus (o grande sol) o nosso ponto de referência.

Ele, na sua simplicidade de Belém, faz questão de nascer para que tenhamos vida em abundância, cheia de sentido e realizações.

Então não há o que esperar, mas o que transformar.

A direção nós já sabemos:
O Grande Sol nos aponta.

 
Feliz e santo NATAL para todos.



Eliane de Pádua

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

A CRISE DE NATAL

Era a semana antes do Natal...



O primeiro a perceber foi um dos duendes do setor de pesquisa. Ele saiu da sala, carregando um notebook, um monte de papel impresso e gritando:

Reunião! 
Todo mundo para a sala de reunião!

Não era fora do comum àquela confusão na fábrica do Papai Noel, ainda mais na reta final. 

Por onde se olhasse, duendes carregavam materiais, brinquedos que não passavam no teste de qualidade, cartas que chegaram atrasadas, ração extra para as renas, e outras urgências para o grande dia.

Mas essa correria era diferente. O duende da pesquisa sentou na sala de reunião, ligou o notebook no projetor e já estava deitando números antes mesmo dos duendes responsáveis por outras áreas chegarem. O duende do setor administrativo acalmou o pesquisador:
Calma, deixa todo mundo chegar.

Aí, entraram pela porta da sala de reuniões os duendes da contabilidade, do marketing, do RH, do financeiro, do comercial, do atendimento, da produção foram se colocando ao longo da mesa de reunião. 

Claro que a ausência do Papai Noel, o presidente em pessoa, foi sentida. Mas o pesquisador já tratou de dizer:
– Eu avisei o Papai Noel, mandei e-mail, mas ele falou que não era para se preocupar! Como??! É terrível! É calamitoso! É desastroso! É catastrófico!
– Chega, controle-se! o duende do marketing mandou um olhar severo para o desesperado empregado o que pode ser tão ruim?
– O ICPN caiu para menos de 50%!
Veja bem, o ICPN é o Índice de Crença no Papai Noel, o indicador que determina quantas pessoas no mundo ainda acredita no bom velhinho e que faz a fábrica de brinquedos continuar em funcionamento. 
Nem bem o duende terminou a frase, os demais entraram em polvorosa.  



Claro, já houve períodos de baixa, mas nunca para menos da metade das pessoas do mundo. Isso sim era preocupante.

O duende do administrativo tentou colocar a reunião no rumo e começou a estabelecer uma pauta:
– Mas como isso aconteceu? Como pudermos deixar isso passar?
– As crianças estão crescendo muito rápido... é a internet, interferiu o duende do atendimento.  Vocês sabiam que existem 20 comunidades eu odeio o Papai Noel “no Orkut”? Antigamente era bom até podia ter uma criança ou outra que não acreditasse, mas era mais difícil espalhar para as outras... Hoje elas entram no MSN e ficam se falando, direto!
– Mas e esses pais que trabalham fora de casa quase o dia inteiro? interveio o responsável pelo RH Eles trabalham, ficam loucos para ter sucesso nos escritórios e esquecem-se do Natal... Pior, fazem os filhos esquecerem também!
– Eu falei para vocês ano passado: a gente tinha que investir na imagem do Papai Noel, fazer a cara dele aparecer na mídia não só no Natal. colocou o gerente de marketing.
– Como se pudéssemos investir muito em promoção! o duende do financeiro atropelava a criançada hoje em dia só querem eletrônicos! Playstation, computador, vocês sabem quantos pedidos de celulares recebemos este ano? Isso tudo é caro para produzir, não sobra verba.
– Controle de danos, rapazes interrompeu de novo o administrativo o que podemos fazer para reverter isso nessa semana ainda? Quero respostas hoje depois do almoço.
Os duendes passaram o resto da manhã rabiscando alternativas.

A queda do ICPN foi o assunto no refeitório durante o almoço.

Todos estavam muito receosos, pois as perspectivas de emprego no Polo Norte não eram boas se não trabalhassem lá.


Mas o Papai Noel não demitiria ninguém, demitiria? Mas então, por que ele não apareceu para dar satisfações para esclarecer tudo?

Os diretores até se perguntavam isso, mas não tinham muito tempo para tanto, estavam preocupados com os planos.

Após o almoço, o diretor administrativo tomou a frente da reunião de vez (até sentou na cadeira do chefe) e pediu para que os departamentos apresentassem os projetos. O marketing começou:
– Como todos sabem, uma empresa prospera com a busca e conquista de novos mercados. Estamos em um mercado consolidado, o atendemos com excelência, e devemos expandir. Acho que está na hora de partirmos para os maus meninos.
– O quê! Você está louco?! Pode parar! As reações variavam, mas eram todas negativas.
– Senhores, os meninos maus são um grande mercado. Já se foi à época em que ser bonzinho era o objetivo dessa criançada, eles competem desde cedo, para virarem adultos competitivos. Não podemos fingir que não vemos.
Os duendes recusaram a proposta do marketing. Mais algumas ideias foram recusadas, por serem igualmente absurdas ou impossíveis. O marketing, não querendo desistir da glória de resolver o problema, chamou a agência de publicidade.

O executivo da agência começou:
– Vocês têm um problema de imagem. O trenó, renas, roupa vermelha larga, barba branca que nem algodãotudo muito legal, serviu bem, mas isso ficou lá atrás, é coisa do passado. Precisamos de um novo conceito em Papai Noel. Um Papai Noel extremo!
– Extremo?! Os duendes se entreolharam.
– Sim. Esse novo Papai Noel vai ter atitude. O trenó dele vai ser substituído por um carro envenenado, de preferência um carro que vire um robô gigante, sabe? Isso seria ótimo. A roupa precisa mudar também, talvez umas botas de salto, calças pretas de couro e jaqueta motociclista, com um Ray-Ban bem transado.
Os duendes estavam meio na dúvida, mas a exposição da agência era muito boa. 

O executivo não deu trégua:
– E ele tem que emagrecer. Essa imagem de gordinho não funciona mais, ele passa a impressão de ocioso, preguiçoso. Como as crianças vão acreditar que alguém tão grande viaja o mundo inteiro à meia-noite? O nome vai mudar também; Papai Noel não é nada extremo. Ele vai ser chamado só de Noel. Um nome só é moderno, tipo Ronaldinho, Giselle, Britney. Isso sim é extremo, atual, campeão de vendas.
Os duendes pareceram gostar da ideia, talvez pelo desespero de encontrar uma solução.

O duende do marketing soltou aquele sorrisinho de vitória que fazia os outros pegar bronca dele (e ele já até imaginava campanhas para meninos maus no ano seguinte). 

Porém, a secretária do Papai Noel entrou na sala assim que eles estavam prontos para aprovar a campanha:
– O Papai Noel mandou todo mundo voltar ao trabalho e não mexer em nada na programação.


A indignação tomou a sala. Como pode o Papai Noel ficar quieto? 50% de queda no ICPN! Estaria ele ficando senil? Será que alguma empresa multinacional estava comprando a fábrica do Papai Noel e levando para o México? Será que Papai Noel estava falindo?

A semana foi passando, e os duendes mais nervosos ficavam. 

O Papai Noel evitava o assunto, não respondia e-mails que falassem da situação, e o Natal já estava próximo. 

Os duendes chegaram a fazer reuniões secretas para tentar resolver algo, mas não achavam justo fazer as coisas pelas costas do chefe.

Enfim, chegou o dia D: 
Véspera de Natal



O duende da pesquisa saiu mais uma vez correndo da sala, com todo aquele material de novo. 

Os duendes esperavam o pior, já imaginavam que o Papai Noel nem precisaria sair com o trenó, já que a essa altura não sobraria ninguém que acreditasse. 

A sala de reunião dessa vez ficou cheia e vários duendes ficaram do lado de fora, ouvindo e repassando o que seria discutido:
– O ICPN!
– O que aconteceu, o que o setor de pesquisa levantou? Perguntava o administrativo.
– Subiu! Está em 100%!
Os duendes ficaram doidos. Pulavam de alegria pelos corredores, comemoravam, estouravam champanhe, enchiam a cara de doce. Os porquês e como não importavam, tinham que deixar tudo pronto para a grande noite.

Mas nem o duende da pesquisa saberia dizer como o índice voltou para 100%. 

Ele saiu do trabalho no dia 23 com o índice ainda baixo e voltou no dia 24 com ele no máximo. 



Como é da característica de qualquer profissional de pesquisa (e esse duende era bem metódico), ele não queria ficar sem uma resposta.

Às 23h30min, quando o Papai Noel se preparava para a grande viagem, os duendes se reuniram em torno dele e o pesquisador tomou a palavra:
– Papai Noel, como o senhor sabia que o índice voltaria para os 100% na última hora? O senhor não deixou a gente fazer nada para mudar a situação, como o senhor podia ter tanta certeza?
– Meus amigos disse Noel enquanto abotoava o paletó
Deixe-me contar uma coisa para vocês:
Por mais difícil que seja o ano, por mais confuso que esteja o mundo, por mais que as pessoas pareçam se odiar na rua, por mais que os pais gastem mais tempo em carreiras do que em famílias, durante pelo menos um dia do ano eles se permitem acreditar no Natal, acreditar em algo melhor, acreditar que tudo vai ser resolvido no ano seguinte. Um dia é pouco? Pode até ser, mas enquanto pudermos manter as pessoas acreditando no Natal e no Papai Noel, vamos trabalhando para que um dia esse sentimento bom, essa alegria de estar com as pessoas que gosta, esse respeito pelo próximo dure o ano todo.

Depois desse dia, os duendes nunca mais fizeram reuniões de emergência, nunca mais andaram nervosos pelos corredores, nunca mais se importaram com o ICPN; só se preocuparam em fazer as pessoas felizes no dia de Natal.

E isso era mais que o bastante!

Eliane de Pádua


quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

FECHAR O BALANÇO 2017


E quando a gente vê, já é Natal. 


Hora de fechar o balanço. 

Por moldura no Livro da Vida!




Hora do frio na barriga só de pensar em tudo que se passou e superou, enfim.

Hora de filosofar em como as coisas podem mudar num passe de mágica, e que, muitas vezes não dependem somente de nós.

O quanto somos pequenos diante das tragédias que acontecem no mundo.

O relógio que não para, para que a gente conserte o que quebrou.

Aquele sentimento que por mais que a gente queira não volta depois que já acabou.

E a gente sabe que não é todo mundo que teve a coragem de trocar o certo pelo duvidoso.

Que teve a ousadia de mudar de emprego.

De mandar aquele safado ir “catar coquinho”. (para não dizer outra coisa)

Mais um ano está chegando ao fim e a gente não deu tanta atenção àquelas pessoas que amamos.

Esquecemo-nos de agradecer muita gente.

Fomos estúpidos com alguém que não mereceu.

Adiamos muitos encontros que poderiam ter significado um riso a mais na vida da gente ou um alívio a mais na vida do outro.

Decepcionamos muitas pessoas, inevitavelmente.

Viajamos o quanto pudemos, ou nos afogamos no trabalho a fim de realizar algum sonho maior no futuro.

Desejamos ter mais dinheiro, mais tempo livre e mais leveza. Muitos de nós tentamos realmente mudar e nos tornar melhores.

Melhoramos o hábito alimentar, frequentamos academia, tentamos ler alguns livros e tivemos mais fé em Deus. 


Teve gente que mudou radicalmente.


Gente que realizou sonhos.

Gente que descobriu como é bom ser mãe, como é bom ser pai. Ou então como é bom ter mãe, como é bom ter pai.

Teve muita gente que descobriu novas possibilidades por aí.

Um novo amor, uma nova aptidão, uma nova turma, viagens.

Gente que quitou todas as dívidas.

Gente que conquistou um novo cargo.

Teve gente que deixou para trás aquilo que lhe fazia mal.

Teve gente que deixou de conhecer outra gente por falta de vontade, ou por falta de sintonia, de atitude. Mas ambas tiveram lá suas razões.

Teve gente que ficou doente e passou a dar muito mais valor à vida.

E sim, teve gente que não conquistou aquilo que tanto queria.

Para todo esse tipo de gente, uma novidade não tão nova assim: 
"Todo dia é dia de repensar, recomeçar, de ter ousadia, tomar coragem e atitude pra mudar.”

Afinal, a vida é sua e aposto que vai querer ter muitas coisas boas para escrever sobre o ano que passou né?

Então deixo aqui: uma lembrança, um abraço, um riso, um afeto, uma foto, uma consideração àqueles que não pude estar tão presente de corpo, mas que sempre estão comigo em coração!

2017 está finalizando, é chegada a hora de encerrar nossas escritas e entregar nosso Livro nas Mãos de Deus misericordioso, pois somente Ele poderá nos julgar!



Parabéns para todos nós,
Que chegamos até aqui quebrados, 
mas inteiros!



Que venha 2018 e que seja ABENÇOADO!!!

Feliz Natal!

Feliz novo começo família, amigos e amigas.





segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

A Lâmpada Queimada



Era véspera de Natal. 

Em todas as casas havia intensa alegria. 

Nas ruas, era grande o movimento. 

Pessoas transitavam com pacotes, entrando e saindo de lojas cheias de compradores e vendedores ansiosos.

O homem e a mulher se aproximaram de um restaurante. 

A mulher trazia nos olhos o brilho dos que sabem compartilhar alegrias e se sentem felizes com pequenas coisas e sorria.

O homem se apresentava carrancudo. 

O rosto marcado por rugas de preocupação. 

No coração, um tanto de revolta.

Sentaram-se à mesa e, enquanto ela olhava o cardápio, procurando algo simples e gostoso para o lanche, ele começou a reclamar.

Reclamou que as coisas não estavam dando certo. 

Ele tinha investido em um determinado produto em sua loja, contando que as vendas fossem excelentes, mas não foram.

O produto não era tão atraente assim. 

Ou talvez fosse o preço. 

Enfim, o comerciante reclamava e reclamava.

De repente, ele parou de falar. 

Observou que sua esposa parecia não estar ouvindo o que ele dizia.

Em verdade, ela estava mesmo era em outra esfera.

Olhava fixamente para uma árvore de natal que enfeitava o balcão do pequeno restaurante. Sim, ela não estava interessada na sua conversa.

Ele também olhou na mesma direção e, de forma mecânica, comentou: 
A árvore está bem enfeitada, mas tem uma lâmpada queimada no meio das luzes.


É verdade, respondeu a mulher. Há uma lâmpada queimada. E você conseguiu vê-la porque está pessimista, meu amor. Não conseguiu perceber a beleza das dezenas de outras luzes coloridas que acendem e apagam, lançando reflexos no ambiente.

Assim também acontece com a nossa vida.

Você está reclamando de algo que não deu certo e se mostra triste.

Mas está esquecido das dezenas de bênçãos que brilharam durante todo o ano. 

Você está fixando seu olhar na única lâmpada que não iluminou nada.

Não há dúvida de que acharemos, no balanço das nossas vidas, diversas ocorrências que nos infelicitam. 

Podemos chegar a sentir como se o mundo ruísse sob os nossos pés.

Porém, a maior tristeza que pode se abater sobre a criatura, multiplicando dificuldades para o espírito, é o mau aproveitamento das oportunidades que Deus lhe concede, para evoluir e brilhar.



Meditemos sobre isso e descubramos as centenas de lâmpadas que brilham em nossos caminhos.

Ao lado das dores e problemas que nos atingem as vidas, numerosas são as bênçãos que nos oferece a divindade.

Apliquemo-nos no dom de ver e ouvir o que é bom, belo e positivo.


Contemplemos a noite que se estende sobre a terra e sem nos determos no seu manto escuro, descubramos no brilho das estrelas as milhares de lâmpadas que Deus posicionou no espaço para encher de luz os nossos olhos.


Acostumemo-nos a observar e a ver o bem em toda a parte a fim de que a felicidade nos alcance e possamos sentir a presença do criador, que é amor na sua expressão mais sustentando-nos as vidas.






Eliane de Pádua


sábado, 18 de novembro de 2017

Estou aguardando sua doação...



Você não viveu hoje, até que tenha feito algo para alguém que nunca poderá recompensá-lo.

Por muito tempo e por muitas ocasiões viemos adotando uma postura passiva na vida, bem no esquema “venha a nós o vosso reino”. 

E é verdade que todos devemos aprender a receber na vida. 

É sinal de abertura e humildade. 

Mas também é importante adotarmos uma postura mais ativa. 

É preciso dar, para receber. 
Pois a mão que estende para dar, é a mesma que recebe!

Doar para deixar alguém feliz, e ter nessa felicidade a recompensa.

A verdadeira felicidade vem de nossa própria capacidade de amar e trazer felicidade para o outro.

A doação é um exercício diário, ela deve beneficiar mais quem doa do que quem recebe.

Todas as pessoas que lhe pedem dinheiro ou qualquer tipo de doação são como professores que vêm lhe ensinar e lhe conceder uma oportunidade para você exercitar e praticar a generosidade.

E tenho acreditado cada vez mais que quando uma pessoa muito debilitada vem nos pedir ajuda, temos obrigação de ajudar só por termos tido a bênção de não estarmos naquela situação.


Você pode contribuir e tornar esse dia uma realidade!
Com doações a partir de R$ 50,00 você adota uma família e estará apoiando esse projeto maravilhoso.



Veja a seriedade do Projeto Natal Programado



Eliane de Pádua

Eu sou responsável por famílias, 
que precisam de minha ajuda:



Qualquer dúvida mande-me um e-mail




segunda-feira, 13 de novembro de 2017

PAI NOSSO





Pai nosso, que estás nas flores, no canto dos pássaros, no coração a pulsar; que estás na compaixão, na caridade, na paciência e no gesto de perdão.

Pai nosso, que estás em mim, que estás naquele que eu amo, naquele que me fere, naquele que busca a verdade.

Santificado seja o Teu nome por tudo o que é belo, bom, justo e gracioso.

Venha a nós o Teu reino de paz e justiça, fé e caridade, luz e amor.

Seja feita a Tua vontade, ainda que minhas rogativas prezem mais o meu orgulho do que as minhas reais necessidades.

Perdoa as minhas ofensas, os meus erros, as minhas faltas.  
Perdoa quando se torna frio meu coração;
Perdoa-me, assim como eu possa perdoar àqueles que me ofenderem, mesmo quando meu coração esteja ferido.

Não me deixes cair nas tentações dos erros, vícios e egoísmo.

E livra-me de todo o mal, de toda violência, de todo infortúnio, de toda enfermidade. 

Livra-me de toda dor, de toda mágoa e de toda desilusão.

Mas, ainda assim, quando tais dificuldades se fizerem necessárias, que eu tenha força e coragem de dizer: 

Obrigado, Pai, por mais esta lição!!!




Que assim seja!!!

Eliane de Pádua